Com o objetivo de unir as Igrejas Cristãs e os homens e mulheres de boa vontade, a CNBB (Conselho Nacional dos Bispos Brasileiros) e o CONIC (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil) instituíram a Campanha da Fraternidade 2010, sob o tema “Economia e Vida”, com base no ensinamento bíblico “Você não pode servir a Deus e ao dinheiro”, MT, 6, 24.
Mais do que nunca há necessidade premente e inarredável de estabelecer o “ver, julgar, agir e avaliar” nos diversos e diários extremos da vida hodierna em que:
- prevalece a falta de justiça;
- o estado de inquietação social;
- a falta de solidariedade e fraternidade;
- a fome em função do estado de pobreza social a que chegou o povo, daí decorrendo o que muitos teólogos declaram que “a fome é a mais cruel forma de tortura e terrorismo”;
- a má distribuição da renda;
- as questões do trabalho, prevalecendo à informalidade, o trabalho escravo, o desemprego;
- o uso incorreto e restrito da terra, com a proteção dos recursos naturais, da terra e da água;
- a falta de condições de estudo, com escolas insuficientes, currículos inadequados, material escolar inacessível, professores desmotivados com baixos salários;
- saúde pública em muitos casos falida;
- insensibilidade dos homens públicos;
- a tributação excessiva, a concentração de renda, consumismo exagerado;
- o flagrante descaso das nações ricas e dominadoras que só pensam no lucro e se esquecem do
homem .
A “Economia e Vida” nada mais é que a administração do bem comum para que todos “tenham vida e vida em abundância”, conclamando as Igrejas, as comunidades e a sociedade em geral para implantar um sistema econômico solidário e justo para todas as pessoas.
O Evangelho de S. Mateus anunciado é justamente a passagem que mos fala da esmola, da oração do Pai Nosso, os tesouros da terra e do céu, como devemos agir com olhos, pensamentos e corações puros: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque há de aborrecer um e amar outro; ou há de acomodar-se a este e desprezar aquele; você não pode servir a Deus e ao dinheiro.”
Com efeito, o que a Campanha propõe é a aplicação da lei eterna e natural deixada pelo Criador, imutável, norma suprema de toda moralidade e universal, e que para melhor explicá-la nos socorremos de dois clássicos:
Santo Agostinho: “A lei eterna é razão e vontade divinas que mandam observar e proíbem alterar a ordem natural.” e
Santo Tomas de Aquino: “Ao plano da divina sabedoria que dirige todas as coisas e movimentos das criaturas em ordem no bem comum de todo o universos, chamamos de lei eterna.”
Mais do que nunca há necessidade premente e inarredável de estabelecer o “ver, julgar, agir e avaliar” nos diversos e diários extremos da vida hodierna em que:
- prevalece a falta de justiça;
- o estado de inquietação social;
- a falta de solidariedade e fraternidade;
- a fome em função do estado de pobreza social a que chegou o povo, daí decorrendo o que muitos teólogos declaram que “a fome é a mais cruel forma de tortura e terrorismo”;
- a má distribuição da renda;
- as questões do trabalho, prevalecendo à informalidade, o trabalho escravo, o desemprego;
- o uso incorreto e restrito da terra, com a proteção dos recursos naturais, da terra e da água;
- a falta de condições de estudo, com escolas insuficientes, currículos inadequados, material escolar inacessível, professores desmotivados com baixos salários;
- saúde pública em muitos casos falida;
- insensibilidade dos homens públicos;
- a tributação excessiva, a concentração de renda, consumismo exagerado;
- o flagrante descaso das nações ricas e dominadoras que só pensam no lucro e se esquecem do
homem .
A “Economia e Vida” nada mais é que a administração do bem comum para que todos “tenham vida e vida em abundância”, conclamando as Igrejas, as comunidades e a sociedade em geral para implantar um sistema econômico solidário e justo para todas as pessoas.
O Evangelho de S. Mateus anunciado é justamente a passagem que mos fala da esmola, da oração do Pai Nosso, os tesouros da terra e do céu, como devemos agir com olhos, pensamentos e corações puros: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque há de aborrecer um e amar outro; ou há de acomodar-se a este e desprezar aquele; você não pode servir a Deus e ao dinheiro.”
Com efeito, o que a Campanha propõe é a aplicação da lei eterna e natural deixada pelo Criador, imutável, norma suprema de toda moralidade e universal, e que para melhor explicá-la nos socorremos de dois clássicos:
Santo Agostinho: “A lei eterna é razão e vontade divinas que mandam observar e proíbem alterar a ordem natural.” e
Santo Tomas de Aquino: “Ao plano da divina sabedoria que dirige todas as coisas e movimentos das criaturas em ordem no bem comum de todo o universos, chamamos de lei eterna.”
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