A grande maioria das amostras dos meteoritos consta dos catálogos à disposição dos visitantes, com suas características, a saber: peso, estrutura, composição mineral, quando, como e onde foi encontrado em terra e em que época foi entregue ao museu.
A propósito, “meteorito”, segundo o “Aurélio”,vem a ser “o meteoróide qu cai na superfície da terra depois de ter produzido meteoro”; o Dicionário Kougan-Larousse, de Antonio Houaiss , assim define: “objeto sólido que se desloca no espaço interplanetário e que atinge a terra sem estar completamente vaporizado.”
O de São João Nepomuceno ainda é um mistério parcial para tantos que se dedicam ao estudo do cosmo, da geologia e ciências afins, aqui no Brasil e nos Estados Unidos.
Com efeito, em contato a Professora Elizabeth Zacolatto, que trabalha naquele museu, ficamos sabendo que o meteorito foi entregue naquela instituição em janeiro de 1960 pelo Dr. Silvio Fróes de Abreu, geólogo, pesquisador, infelizmente já falecido, sem,, no entanto, precisar em que circunstâncias o meteorito foi encontrado na cidade de São João Nepomuceno.
A despeito da falta dessa dado, o material foi objeto deestudo, chegando=se à seguinte conclusão resumidamente: o meteorito tem cerca de 15 kg, e, em 1973, foi dividido em duas partes, e metade foi remetida para Washington, Estados Unidos, ao SMITHSONIAN INSTITUTION,onde foi percucientemente examinado pelos seus técnicos e cujas características geológicas e cosmológicas constam do Catálogo do Smithsonian Institution e do Catálogo do Museu Histórico de Londres, sob o título:”Catalogue of Meteorites = São João Nepomuceno, Minas Gerais, Brasil”.
E mais: no período de 2 a 6 de agosto de 2004, deu=se aqui no Rio de Janeiro o 67º. Encontro Anual da Sociedade de Estudos de Meteoritos, e a Profa. Elizabeth apresentou seu trabalho aos cientistas presentes inteiramente focado no “nosso” meteorito. Sua curiosidade, agora, já que a ela nos identificamos, como o meteorito chegou às mãos do dr. Abreu.
Por conseguinte, é nosso intuito e no interesse da ciência e da cultura saber de algum dos nossos conterrâneos, ainda que não residentes em São João Nepomuceno, tem algum conhecimento do assunto,para que passemos esses dados ao Museu Nacional, vale dizer, quando o Dr.Abreu esteve na “garbosa”, em que circunstâncias o objeto foi localizado, e em que vizinhança da nossa cidade? Os dados podem ser encaminhados ao nosso e-mail: tjosebambno@yahoo. com.br.
Ficamos aguardando e agradecemos o empenho dos nossos leitores.
Boa noite. Meu nome é Rodrigo Pinheiro e tenho todas as respostas a respeito desse meteoro.
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