Comemora-se em 26 de junho o vigésimo-sexto ano da Convenção das Nações Unidas contra a tortura.
Recentemente, a Secretária Geral do Conselho de Reabilitação das Vítimas da Tortura, Brita Sydof, em sua sede na Dinamarca, Copenhague, afirmou que tal reabilitação é necessária e é um direito; as pessoas que foram vítimas de tortura e sobreviveram precisam de uma reabilitação condigna, com amparo de serviços médicos, apoio psicológico , apoio jurídico e também e muitas vezes financeiro. .
Relembrou os acontecimentos com as ditaduras da América Latina, Argentina, Chile,Brasil, da Sérvia, Irlanda, Turquia, Croácia, dentre outras, já, felizmente, superadas, mas que ainda persiste em paises da África, República do Congo etc.
Em nossas plagas vimos desenvolvendo tarefas com o mesmo propósito, isto é, revolver os arquivos do chamado “anos de chumbo a partir de 1964”, entrevistando aqueles brasileiros chamados de “terroristas”, sobreviventes da tortura, os desaparecidos e mortos e apontar o nome dos agentes torturadores do poder dominante, com a instalação e o trabalho da Comissão Nacional da Verdade.
Como nos recorda Catherine Ashton, a Baronesa Ashton, nascida em 20.03.1956, em Upholland, Reino Unido, política trabalhista, atualmente líder na Câmara dos Lordes:
“A tortura não é só degradante para as vítimas, mas é também degradante para os que a praticam e para as sociedades que toleram essa atrocidade.A proibição absoluta da tortura e das penas com tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes encontra-se estabelecida inequivocamente nos princípios do direito internacional.”
Amigos: Tortura nunca mais!
Recentemente, a Secretária Geral do Conselho de Reabilitação das Vítimas da Tortura, Brita Sydof, em sua sede na Dinamarca, Copenhague, afirmou que tal reabilitação é necessária e é um direito; as pessoas que foram vítimas de tortura e sobreviveram precisam de uma reabilitação condigna, com amparo de serviços médicos, apoio psicológico , apoio jurídico e também e muitas vezes financeiro. .
Relembrou os acontecimentos com as ditaduras da América Latina, Argentina, Chile,Brasil, da Sérvia, Irlanda, Turquia, Croácia, dentre outras, já, felizmente, superadas, mas que ainda persiste em paises da África, República do Congo etc.
Em nossas plagas vimos desenvolvendo tarefas com o mesmo propósito, isto é, revolver os arquivos do chamado “anos de chumbo a partir de 1964”, entrevistando aqueles brasileiros chamados de “terroristas”, sobreviventes da tortura, os desaparecidos e mortos e apontar o nome dos agentes torturadores do poder dominante, com a instalação e o trabalho da Comissão Nacional da Verdade.
Como nos recorda Catherine Ashton, a Baronesa Ashton, nascida em 20.03.1956, em Upholland, Reino Unido, política trabalhista, atualmente líder na Câmara dos Lordes:
“A tortura não é só degradante para as vítimas, mas é também degradante para os que a praticam e para as sociedades que toleram essa atrocidade.A proibição absoluta da tortura e das penas com tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes encontra-se estabelecida inequivocamente nos princípios do direito internacional.”
Amigos: Tortura nunca mais!
O Monumento Tortura Nunca Mais é um monumento localizado na praça Padre Henrique, à Rua da Aurora, cidade do Recife, Pernambuco, Brasil. Foi o primeiro monumento construído no país em homenagem aos mortos e desaparecidos políticos brasileiros1 . Ele foi concebido pelo arquiteto piauiense Demetrio Albuquerque. |